ed.22 - Assuntos em Família

Maria Inez Batista Araújo

O Lar Com Jesus

ed.22- Editorial



Jesus : modelo e guia para a humanidade.


O único espírito puro a habitar nosso planeta, sendo o governador e orientador dos destinos da Terra. Exemplo de amor, perdão, fraternidade, simplicidade, solidariedade, e que atua diretamente para o progresso de nossa humanidade.
A matéria de capa desta edição nos traz excelente material para reflexão, neste momento que nos aproximamos de mais um Natal.
E para você, Jesus já nasceu em seu coração? Você o tem como modelo de vida?
Na sugestão de leitura, apresentamos a obra: O REINO, de Herculano Pires, que traz uma reflexão sobre o Reino de Deus e dos meios pelos quais podemos atingi-lo.
Depois de analisar todas as formas de interpretação do Reino, ao longo da história da humanidade, Herculano nos mostra que o Reino de Deus germina no coração de cada um e se expande pelo mundo, na aspiração divina e universal da justiça e do amor, que é o próprio reflexo de Deus na consciência humana.
Na seção Beneméritos da Humanidade, apresentamos a biografia de Emmanuel, benfeitor espiritual e mentor de Chico Xavier, em seu magistral labor mediúnico de esclarecimento e consolo a milhares de encarnados e desencarnados.
Na coluna psicologia e espiritismo, o tema abordado é o Evangelho de Jesus à luz da psicologia profunda, e na seção assunto em família tratamos da importância de abrirmos as portas de nossa casa para Jesus, através da realização do culto do evangelho no Lar.
Apresentamos ainda uma matéria especial sobre luto e perdas: uma oportunidade de renascimento, e na matéria doutrinária, seguimos com o estudo das Leis Morais, constantes no Livro dos Espíritos de Allan Kardec, apresentando a Lei de destruição.
Veja também a programação das palestras e demais atividades que irão acontecer no IEE.
Desejamos a todos um Natal de paz, harmonia, equilíbrio e fraternidade.
“Renunciar às comemorações natalinas que traduzam excessos de qualquer ordem, preferindo a alegria da ajuda fraterna aos irmãos menos felizes, como louvor ideal ao Sublime Natalício .”  Conduta Espírita – Lição 47 : Perante Jesus – André Luiz /Waldo Vieira.
Boa leitura.
A redação.

ed.22 - Sugestão de Leitura

Esterlita Moreira

O Reino

À beira do Natal, presenteamos a você, caro leitor, com uma indicação de leitura – O Reino – uma reflexão em linguagem poética que o autor Herculano Pires traz aos candidatos do Reino. Logo no início do livro, o autor nos diz que o Reino é uma graça, e uma conquista. E em seguida se interroga: “Como receber a graça sem a conquista das condições exigidas para merecermos tal graça?” Dialogando o tempo todo, Herculano, filósofo e estudioso do espiritismo, nos apresenta a simplicidade do Reino, que não é uma lenda ou coisa de outro mundo. Ao contrário, o Reino é real e foi implantado aqui, na Terra, pelo seu fundador – o jovem Jesus, o carpinteiro de Nazaré, que, com tanto amor, abriu sua pequena porta aos homens de todos os quadrantes e de todas as nacionalidades. Tendo a colaboração de um mensageiro do Reino, o livro nos auxilia a tirar as vendas dos nossos olhos, para não perdermos tempo nos atalhos e buscarmos primeiro o verdadeiro Reino. E encerramos esta coluna com uma mensagem do autor: “que essas páginas consigam esclarecer e aumentar o número de trabalhadores do Reino”.

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ed.22 - Beneméritos da Humanidade

Lucia Andrade

Emmanuel

O Mensageiro da Luz
“O tempo, implacável dominador de civilizações e homens, marcha, apenas com sessenta minutos por hora, mas nunca se detém. Guardemos a lição e caminhemos para diante, com a melhoria de nós mesmos. Devagar, mas sempre”. (Emmanuel, em Fonte Viva).
O nome de Emmanuel está definitivamente associado ao de Chico Xavier e, certamente, a algumas das mensagens mais importantes, profundas e lindas do espiritismo.
Durante anos, o espírito Emmanuel manifestou-se por meio do médium mineiro, propiciando informações fundamentais sobre a reencarnação, além de mensagens que ajudaram milhões de pessoas a encontrar seu caminho na vida.
O próprio Chico Xavier disse que os contatos com o espírito começaram em 1931. Na época, Chico estava psicografando seu primeiro livro, Parnaso de Além-Túmulo.
A questão central em torno desse encontro que provocou tantas transformações no espiritismo é que Emmanuel perguntou a Chico se ele estava, de fato, disposto a trabalhar mediunicamente com Jesus. A resposta afirmativa fez com que Emmanuel lhe dissesse que, a partir de então, deveria ter em mente que o serviço que se aproximava lhe exigiria uma disciplina fora do comum e uma dedicação total ao trabalho.
Chico não sabia quem era exatamente o espírito com quem estava se comunicando, uma vez que Emmanuel não se identificou, dizendo apenas ter sido – em sua última passagem como encarnado – um padre católico, que desencarnou no Brasil. Quando a revelação finalmente foi-lhe fornecida, ficamos sabendo que Emmanuel tinha vivido no tempo de Jesus Cristo, quando era conhecido como Publius Lentulus, e sua imagem foi associada à do senador romano Lentulus.
SenadorRomano
Em 1939, a Federação Espírita Brasileira publicou o livro Há Dois Mil Anos, psicografado por Chico Xavier, que traz a autobiografia de Publio Lentulus Cornelius. A história subseqüente das encarnações de Emmanuel surgiu com a publicação, em 1940, do livro 50 Anos Depois, também pela FEB.
Desde os primeiros tempos do Império”, escreveu Emmanuel, “a mulher romana havia-se entregado à dissipação e ao luxo excessivo, em detrimento das obrigações santificadoras do lar e da família”. Lívia, sua esposa, no entanto, estava entre aquelas que se orgulhavam do padrão das antigas virtudes familiares. Já a filha deles, Flávia, sofria com a lepra, uma doença bastante comum na época e considerada sem cura.
Mas as coisas começaram a mudar quando Lentulus foi mandado para Jerusalém, onde os ensinamentos de Jesus já começavam a se tornar comentados e conhecidos por todos. Quando foi para a cidade de Cafarnaum, atendeu ao pedido de sua filha, cuja saúde piorava cada vez mais, e levou-a ao encontro do profeta de Nazaré, que lá se encontrava.
Jesus lhe disse: “depois de longos anos de desvio do bom caminho, pelo sendal dos erros clamorosos, encontras, hoje, um ponto de referência para a regeneração de toda a tua vida”. E disse ainda muito mais, até que Públio sentiu um torpor tomar conta de seu corpo, despertando algum tempo depois. Ao retornar à sua casa, viu que sua filha tinha sido curada.
Ao final de sua vida, Lentulus se retirou para sua residência em Pompéia, e só então começou a entender plenamente os ensinamentos que Jesus lhe transmitira naquele encontro em Cafarnaum. O ex-senador morreu no ano 79 – quando o Vesúvio entrou em erupção e soterrou Pompéia – e desencarnou com o coração concentrado em Jesus.
Encarnações
Além do senador, sabe-se que Emmanuel teve outras passagens significativas em nosso planeta, especialmente no Brasil.
O livro 50 Anos Depois se refere ao período de tempo passado entre a morte de Lentulus em Pompéia e sua encarnação seguinte. O senador retornou ao mundo material como o escravo Nestório, justamente o tipo de homem que o senador tanto prejudicou antes de perceber a verdade das palavras de Jesus.
Ele também era cristão e, segundo conta a história psicografada, participou das pregações evangélicas do apóstolo João Evangelista, em Éfeso. Foi preso por participar das reuniões secretas de cristãos realizadas nas catacumbas das cidades e foi condenado à morte violenta.
Reencarnou novamente por volta do ano 217, como Quinto Varro, romano seguidor dos ensinamentos de Jesus, assim como um defensor dos ideais de liberdade.
Uma das encarnações muito comentadas de Emmanuel foi como o Padre Manoel da Nóbrega, figura importante na história do Brasil. No entanto, ele apenas revelou ter sido, de fato, o padre Manoel da Nóbrega, numa sessão realizada em 1949.
Reencarnado na vila portuguesa de Sanfins, em 18 de outubro de 1517, o padre ficou conhecido como “o primeiro apóstolo do Brasil”, para onde veio em 1549, na companhia de Tomé de Souza. Ele desencarnou em 1570, e renasceu cinqüenta anos depois, na Espanha, onde foi o padre Damiano, que lutou contra os mercadores de escravos.
Publius Lentulus realmente existiu e conheceu Jesus. Há provas: uma carta encontrada nos arquivos do Duque Cesari, de Roma – documento que faz parte da biblioteca da Ordem dos Lazaristas de Roma. Trata-se de uma inscrição feita em folha de cobre, encontrada no interior de um vaso de mármore. A carta foi escrita por Publius Lentulus, senador romano, governador da Judéia, e predecessor de Pôncio Pilatos, endereçada ao imperador romano Tibério César. Nela, Lentulus descreve Jesus com infinito amor em seu coração.
Quanto à parceria com Chico Xavier, escreveu diversas obras que enriqueceram a literatura espírita. Entre elas podemos citar: Renúncia, O Consolador, A caminho da luz, Palavras de Vida Eterna, Ave Cristo, Encontro Marcado, e o romance Paulo e Estevão, que nos fala sobre o cristianismo, envolvendo a figura austera, mas sincera de Saulo, pois este era seu nome antes da conversão.
Amigos, que nasçamos como Paulo, pois nosso passado tem se demorado incerto.
Muitos de nós nos julgamos infalíveis, temos medo da mudança, mas somente com a possibilidade da reencarnação e o aproveitamento dessa chance maravilhosa, é que subiremos na escalada para a espiritualidade.

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ed.22 - Matéria Especial

Sandra Dourado

Perdas e luto como oportunidade de renascer

 "A dor é suportável quando conseguimos acreditar que ela terá um fim e não quando fingimos que ela não existe. Allán Bozarth Campbell".
Perdas são sentidas como privação e desamparo. O luto é o profundo sentimento de tristeza pela perda, por vezes parece rasgar a alma.  A perda pode ser pelo que tínhamos: bens, emprego (demissão ou aposentadoria), casamento, morte de um ente querido, filho que sai de casa, saúde, mudança de cidade.  Ou pelo que esperávamos ter.
Elaborar o luto é aceitar a realidade como ela é. É aprender a viver com a ausência. Quando algo ou alguém se vai é como se parte de nós tivesse partido junto. Mas permanecemos aqui inteiros, não partimos nem morremos.
O ser humano não é treinado para perder, desapegar, mas para ter e acumular o que torna a experiência do luto muito assustadora.
O luto considerado “normal“ tem começo, meio e fim. O processo considerado “anormal” tem duas reações opostas: quando a pessoa não sai do luto (quem passa anos arrumando o quarto de quem partiu, como se este fosse voltar) ou quando a pessoa nem sequer entrou no luto (parece indiferente, não chora, não reage). Com esta última reação, o luto fica adiado, a dor fica guardada em “algum lugar” e um dia vem à tona.  É o reconhecimento da dor que nos direciona para a busca da aceitação.
Algumas vezes, amigos ou familiares bem intencionados, mas acometidos pelo sentimento de impotência, por não saber lidar com a dor do outro, encorajam prematuramente que a pessoa deixe o luto e evitam tocar no assunto. Deste modo o enlutado pode se sentir isolado, fraco e inadequado, sendo que ele não está pedindo solução do problema, mas acolhimento e conforto.
À medida que se torna possível falar da dor, surge a compreensão e a transformação. A pessoa vai ganhando força. O luto é a construção de uma nova etapa na vida. Na natureza, nada se perde, tudo se transforma. Sempre objetivando o processo educativo do espírito.
Não é a perda que nos faz evoluir, mas o que aprendemos com ela: “os flagelos são provas que proporcionam ao homem a ocasião de exercitar sua inteligência, mostrar sua paciência e sua resignação à vontade da Providência, e até mesmo multiplicam neles os sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se não é dominado pelo egoísmo”. (resposta da Q.740 – O Livro dos Espíritos)

Fonte:
FREUD, S. Luto e Melancolia. Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund   Freud, vol. XIV, Imago, Rio de Janeiro, 1914-1916.
Kardec, A. O livro dos espíritos. Tradução Herculano Pires. 67ª ed. São Paulo, 2010
KÜBLER-ROSS, E. Sobre a morte e o morrer. 2ª ed.  São Paulo, Martins Fontes, 1985
SANTOS, A. L. C. O processo do luto: a aceitação da morte no sentimento de perda, um novo caminho de vida junto ao consolo da religiosidade. São Luís, 2010

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ed.22 - Matéria de Capa

Sônia Ribeiro


Jesus: Modelo e Guia da Humanidade



JESUS: a criatura mais incrível que pisou o planeta Terra. Foi divisor de época A.C/D.C (antes de Cristo/ depois de Cristo). Foi o único espírito puro que conosco esteve.
Sabemos que todos os espíritos nascem iguais: simples e ignorantes. Simples na forma e ignorantes no saber, assim também Jesus teve esse mesmo começo. Entretanto, passou por todos os estágios evolutivos que um espírito deve passar, para chegar ao Reino dos Céus ou à Casa do Pai.
Foi escolhido pelo Pai para governar, ajudar e acompanhar o desenvolvimento e o progresso do planeta Terra. No livro A Caminho da Luz, ditado pelo espírito Emmanuel, nos é mostrado a proteção de Jesus ao planeta, seu acompanhamento e o envio de profetas, missionários, para nos alertar em todas as épocas, que o homem precisa melhorar, fortificar sua fé em Deus.
Nesse mesmo livro, nos conta Emmanuel, que uma leva de espíritos que não acompanharam a evolução moral do planeta que habitavam, cujo nome era Capela, tiveram uma reunião com Jesus e outros espíritos superiores, na espiritualidade.
Foram alertados que seriam enviados para o planeta Terra, para que na dor e nos trabalhos pesados, aprendessem a vivenciar a solidariedade e o amor. Também lhes prometeu Jesus, que eles confiassem, pois Ele viria ter com eles aqui para lhes fortalecer. E é devido a essa promessa de Jesus a esses espíritos sofredores, que encontramos referência, nos escritos antigos, da vinda de um salvador, de um messias.
Esses espíritos por terem um potencial intelectual mais desenvolvido, trouxeram seus conhecimentos ao planeta, servindo de alavanca para o progresso da Terra, que dava seus primeiros passos para a civilização.
Todos os enviados falavam da vinda de um Messias, que traria a salvação para o mundo. Até que Ele próprio, Jesus, o espírito puro, se fez carne e veio habitar entre nós, para que através de seu exemplo, de seus ensinamentos, pudéssemos entender Deus como Pai.
E se Deus é nosso Pai, somos todos irmãos, sem distinção de raça, cor ou credo, e que um dia todos chegarão à Casa do Pai. Uns mais rapidamente, outros mais lentamente, de acordo com nosso entendimento, livre arbítrio e escolhas.
Jesus veio nos mostrar o caminho para a Casa do Pai. Aliás, ele mesmo disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. Ensinou-nos que devemos amar os nossos inimigos, orar pelos que nos aborrecem, se reconciliar com o irmão que tiver algo contra mim, antes de qualquer oração dirigida ao Pai. Que devemos ser o “sal e a luz do mundo”.
Isto quer dizer que, quando adentramos um lugar, seja uma casa, um trabalho, um clube, uma escola, que a nossa pessoa irradie alegria, felicidade, paz. Que a nossa palavra, os nossos atos sejam sempre de amor. Que tenhamos sempre um gesto de carinho, uma palavra de consolo, fazendo ao outro, aquilo que, em hora difícil, gostaríamos que nos fizessem, pois, também nos disse Jesus: ”amai ao próximo como a ti mesmo e fazei ao outro o que gostaria que lhe fizessem.”
Não nos apeguemos às coisas materiais. Entendamos que elas são passageiras e que desta vida só levamos as boas ou más obras que praticamos em nosso espírito. Também Jesus nos alertou que “se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, não entrareis no Reino dos Céus”.
As coisas materiais são efêmeras, a traça e a ferrugem as destroem. Os bens espirituais, como a misericórdia, a mansuetude, a bondade, a aceitação dos sofrimentos sem revolta, são os que nos levarão a cada encarnação para mais perto da Casa do Pai. Enfim, Jesus não só nos ensinou com palavras, como nos mostrou vivenciando no dia-a-dia seus ensinamentos.
Através de seu nascimento em uma manjedoura, junto aos animais, nos mostrou sua humildade. Nunca teve bens materiais que se apegasse, pois foi dito por Ele: ”o Filho do Homem não tem onde recostar a cabeça”. As curas, a expulsão dos demônios ou de espíritos inferiores, a multiplicação dos pães, além de nos mostrar sua superioridade moral e de seu conhecimento de como manipular a matéria, próprio dos espíritos superiores, nos mostrava sua bondade, seu amor para com o próximo, para minimizar seu sofrimento.
Todos nós temos, se quisermos, através de Jesus, o caminho para o bem, a moral a ser seguida que nos traz paz interior. Pois, como filhos de Deus, temos a centelha divina dentro de nós, que é a nossa consciência, que se soubermos ouvi-la, também, nos indica o bem e o mal.
Quando nossa evolução intelectual e moral chegar a um patamar de compreensão, misericórdia e caridade para com o próximo, aí então poderemos ser "um só rebanho com um só pastor", conforme as palavras de Jesus.
Roguemos a Jesus, que através do estudo, de nosso esforço, aprendamos a seguir seus passos, vivenciando a sua lei, o seu mandamento que é a lei do amor.
E a todos vocês, que estão lendo esse artigo, eu deixo aqui uma pergunta: E para você, Jesus já nasceu em seu coração? Você o tem como modelo de vida?

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ed.22 - Psicologia e Espiritismo

Susana Wojcik

O Evangelho de Jesus à luz

da Psicologia Profunda


Jesus, o maior psicólogo que já existiu. Estas palavras não são novas, mas já paramos para analisá-las de forma prática e objetiva?
Nos dias atuais, vivemos em ritmo acelerado e desenfreado, muitas vezes com metas puramente materiais onde não se encontra tempo para refletir sobre as verdades da vida, pois logo a carreira e os prazos corporativos nos atam as mãos e nos castram. Vivemos uma vida horizontal, ignorando nossa verdade espiritual.
Quando Kardec veio e nos disse “Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei”, ele não quis dizer que devíamos somente exercer os dois primeiros verbos. Sua mensagem foi de uma completude no que diz respeito ao ciclo natural da vida. Engana-se aquele que insiste em viver parcialmente este ensinamento.
Em busca então de remediar este mal contemporâneo, que muitas vezes afeta a própria saúde do corpo, nos deparamos com um leque de informações e tratamentos variados, opções que a ciência humana vem oferecer na área da saúde mental.
Hoje, o homem tem acesso à mais completa bibliografia sobre assuntos da Psicologia, e se utiliza – graças a profissionais capacitados – dos mais variados recursos para seu tratamento emocional. Uma riqueza infinita que pode e deve ser explorada. Enquanto há meios, há soluções e progresso.
Mas já paramos para refletir que Jesus, mesmo sem os recursos financeiros e tecnológicos do nosso dia, aplicou em si mesmo e ao povo de sua época, a terapia mais elevada de todas? A terapia do amor, a Amorterapia. Em síntese, seus ensinamentos foram: “Amar a Deus sobre todas as coisas, e ao próximo como a si mesmo”. Mestre muito sábio, há 2000 dois mil anos ele veio nos dizer o segredo para nosso sucesso. “Ama ao próximo como a ti mesmo”, ou seja, vai e olha para dentro de si primeiro, aprende a amar-te e a conhecer-te para então amar ao próximo como a ti mesmo. Pois ninguém dá daquilo que não tem.
A partir do momento que nos conhecemos, que embarcamos nessa viagem profunda do autodescobrimento, entendendo o que sentimos, como lidamos com nossas emoções e como isso tudo reflete no nosso próximo e no meio onde vivemos, é que passamos a entender de forma mais madura o nosso papel na sociedade e os mecanismos para nossa sobrevivência no mundo material. Passamos a viver uma vida completa, e não mais a sobreviver.
As passagens do Evangelho de Jesus são orquestradas com os ensinamentos da Psicologia, na obra que aqui destacamos, “Jesus e o Evangelho – À luz da psicologia profunda”, narrada pela nossa querida benfeitora espiritual, psicóloga nata, Joanna de Ângelis, através da psicografia do querido médium Divaldo Pereira Franco.
A obra é composta de 35 passagens do Evangelho, todas vinculadas a explicações profundas e atuais da Psicologia Jungiana. Visto que estamos em época de Natal, tempo em que resgatamos o Amor que Jesus nos ensinou, vamos aqui focar no Capítulo que aborda este tema, “Libertação pelo Amor”, vinculado ao Capitulo XI do Evangelho, Item 8: “...Amarás o teu próximo como a ti mesmo”.
O ser integral vive para amar e ser amado, e esta conquista se faz quando tratamos nosso ego enfermo, iluminamos nossa sombra e deixamos prevalecer nosso Self.
Jung estudou a psique humana e desenvolveu arquétipos – ou estruturas psíquicas – que são formas sem conteúdo próprio, onde se organiza o material psicológico. Chamou de ego o arquétipo que é o centro da consciência, que tende a ignorar as experiências inconscientes e a contrapor-se a tudo que possa ameaçar este falso sentido de consistência. Chamou de sombra o arquétipo centro do nosso inconsciente, onde fica todo o material psicológico que foi reprimido. Bem como, chamou de Self o arquétipo central, da totalidade da personalidade, onde estão nosso consciente e inconsciente.
Para atingirmos o amor em sua plenitude, é necessário tratarmos nossas más tendências a fim de nos tornarmos seres integrais. Este processo acontece quando transformamos nossos impulsos em sentimentos, nossas atitudes padronizadas em ações lúcidas, nossas heranças enraizadas em conquistas plenas, nossos instintos arcaicos em emoções orquestradas, nossas vontades inferiores em aspirações elevadas.
Só assim atingiremos a libertação através do amor e saberemos seguir os passos que nosso Mestre Jesus nos deixou através de seu exemplo.
“É graças ao amor que os relacionamentos atingem a sua plenitude, porque o egoísmo cede lugar ao altruísmo e o entendimento de respeito como de confiança alicerça mais os sentimentos que se harmonizam, produzindo bem-estar em quem doa tanto quanto em quem recebe”.
Fonte: “Jesus e o Evangelho – À luz da psicologia profunda”. Divaldo Franco, Médium. Joanna de Ângelis, Espírito.


ed.22 - Mensagens


Natal

“Glória a Deus nas Alturas, paz na Terra e boa-vontade para com os homens.” – (Lucas 2:14)
As legiões angélicas, junto à Manjedoura, anunciando o Grande Renovador, não apresentaram qualquer palavra de violência.
Glória a Deus no Universo Divino.
Paz na Terra.
Boa-vontade para com os Homens.
O Pai supremo, legando a nova era de segurança e tranquilidade ao mundo, não declarava o Embaixador Celeste investido de poderes para ferir ou destruir.
Nem castigo ao rico avarento. Nem punição ao pobre desesperado. Nem desprezo aos fracos. Nem condenação aos pecadores, nem hostilidade para com o fariseu orgulhoso.  Nem anátema contra o gentio inconsciente.
Derramava-se o Tesouro Divino, pelas mãos de Jesus, para o serviço da Boa-Vontade.
A justiça do “olho por olho” e do “dente por dente” encontrara, enfim o Amor disposto à sublime renúncia até à cruz.
Homens e animais, assombrados ante a luz nascente na estrebaria, assinalaram júbilo inexprimível...
Daquele inolvidável momento em diante a Terra se renovaria.
O algoz seria digno de piedade. O inimigo converter-se-ia em irmão transviado.  Criminoso passaria à condição de doente.
Em Roma, o povo gradativamente extinguiria a matança nos circos. Em Sidon, os escravos deixariam de ter os olhos vazados pela crueldade dos senhores. Em Jerusalém, os enfermos não mais seriam relegados ao abandono nos vales da imundície.
Jesus trazia consigo a mensagem da verdadeira fraternidade e, revelando-a, transitou vitorioso, do berço de palha ao madeiro sanguinolento.
Irmão, que ouves no Natal os ecos suaves do cântico milagroso dos anjos, recorda que o Mestre veio até nós para que nos amemos uns aos outros.
Natal! Boa Nova! Boa Vontade!
Estendamos a simpatia para com todos e comecemos a viver realmente com Jesus, sobre os esplendores de um novo dia.

Fonte Viva – mensagem 180 – Emmanuel /Francisco Cândido Xavier.

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ed.22 - Matéria Doutrinária

 Sueli Ines Arruda Issa
LEI DE DESTRUIÇÃO



Destruição? Como assim?
Encontramos no Livro dos Espíritos um capítulo que traz em detalhes esta lei, entendida como uma das Leis Morais.
Segundo o espiritismo, a necessidade de destruição não se dá de forma igual em todos os mundos, será cada vez menos necessária quanto mais evoluído for física e moralmente este mundo.
Se encararmos esta lei como um complemento do processo evolutivo, visto ser preciso morrer para renascer e passar por milhares de transformações, havendo formas corporais gradativamente mais aperfeiçoadas, podemos compreender que os seres humanos vão também passando por estados de consciência cada vez mais lúcidos.
Sabemos que o equilíbrio ecológico se dá através da eliminação das espécies inferiores. No final do ciclo de destruição está o Homem, com sua inteligência, a eliminar animais menores.
Toda a destruição que ultrapassa os limites da necessidade é uma violação da Lei de Deus. Os animais não destroem mais do que necessitam, mas o Homem, que tem livre arbítrio, destrói sem necessidade.
Existem no universo engrenagens perfeitas que regem a vida e a morte, assegurando a perenidade dos ecossistemas e dos seres vivos que neles existem.
Lembremos também do quanto o universo, assim como a Terra, passou por transformações violentas destruindo e construindo etapas de evolução até chegar ao que conhecemos hoje.
O universo pulsa, respira, num constante ritmo de expansão e recolhimento. Expande e contrai, renovando-se e evoluindo.
Vamos nos deter então aos itens deste capítulo. Sempre lembrando que o nosso olhar precisa estar voltado para as destruições desnecessárias, provocadas pelo Homem.
Os FLAGELOS têm por objetivo fazer a humanidade progredir mais depressa. É através deles, em sua maior parte, que se chega mais rapidamente a uma ordem de coisas melhores em alguns anos, mas que levariam séculos se isto não acontecesse.
Podemos perguntar: mas é só através deles que podemos alcançar outros níveis de consciência e evolução?
Não.
Deus nos dá a oportunidade de sempre buscarmos outros caminhos. Temos em nosso dia-a-dia os meios de progredirmos pelo conhecimento do bem e do mal. Mas a maior parte do tempo impera em nós o ORGULHO. É justamente neste ponto que o flagelo nos atinge. Percebemos nesta situação a nossa fragilidade.
Os cataclismos, enchentes, fome, epidemias, doenças, pragas em plantas, seca, terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, tornados, ciclones, furacões, trazem mudanças de atitudes. Por um lado desenvolvendo a inteligência do Homem na busca de soluções e, por outro lado, lapidando os sentimentos pela dor, como a solidariedade, a fraternidade, a união entre os povos, o desapego, a paciência, resignação, abnegação, desinteresse, amor ao próximo.
Temos todos em nosso dia-a-dia estes itens permeando nossas experiências, para lapidações, sem a necessidade de vivências tão fortes e sofridas.
Quais escolhas estamos fazendo?
Cabe aqui nos lembrarmos também, que à medida que adquirimos mais conhecimento e experiência muitos flagelos poderiam ser prevenidos e, portanto, evitados.
Quanto às GUERRAS, elas são nada mais, nada menos, que a predominância da natureza selvagem sobre a espiritual e satisfação das paixões.
Só quando os Homens compreenderem a justiça e praticarem as Leis de Deus, a guerra desaparecerá. O objetivo da providência neste item é trazer a liberdade e o progresso. Embora aquele que provoca a guerra em seu proveito necessitará de muitas reencarnações para expiar todas as mortes que causou por ambição.
Com relação ao ASSASSINATO, o primeiro ponto a ser levado em consideração é que aquele que tira a vida de seu semelhante corta uma vida de expiação ou de missão. O segundo ponto é que morre o corpo, mas o espírito é imortal e como somos regidos também pela Lei de Causa e Efeito, com certeza consequências advirão desta atitude.
Quantas obsessões acontecem em função deste ato.
A CRUELDADE é resultado de uma natureza má. Resquícios de uma vivência ainda muito primitiva.
Na crueldade o senso moral não está desenvolvido, mas existe e é sufocado pela preponderância dos instintos. Os espíritos de ordem inferior e muito atrasados podem encarnar em meio a Homens avançados, na esperança de avançarem, embora a natureza primitiva os domine.
Com o progresso da Humanidade estes homens dominados pelo instinto do mal desaparecerão pouco a pouco, como uma seleção natural.
O que nos dizem sobre o DUELO, é que é considerado um assassinato e também um suicídio. O orgulho e a vaidade, duas chagas da Humanidade, são o que movem o duelo.
Quando formos mais adiantados, compreenderemos que a maior grandeza e verdadeira honra estão em se confessar culpado quando errou ou em perdoar quando se tem razão.
Na PENA DE MORTE, percebemos também que houve um progresso, pois sua prática era constante em tempos que ainda não estão tão distantes.
Foi uma prática em excesso em tempos de ignorância, em nome da justiça.
As leis humanas mudam com o progresso e ainda mudarão até que sejam colocadas em harmonia com as Leis Divinas. 
Neste breve resumo, fica o convite para a leitura deste capítulo na íntegra, no Livro dos Espíritos. Essas são questões importantíssimas para uma análise dos tempos nos quais vivemos.
Ficam aqui também, alguns itens para reflexão:
  • Qual a minha participação no sentido de evitar destruições desnecessárias? Sejam elas pessoais, sociais ou globais?
  • Aproveito as experiências diárias, transformando-me na direção da evolução?
  • Quais confrontos tenho conseguido evitar ou lapidar nos meus relacionamentos?
  • Qual a minha contribuição efetiva na preservação do planeta?
Não esqueçamos que as Leis de Deus regem o Macro e o Micro Cosmos. O que vale ao universo, vale ao planeta e a cada ser vivo, e nele estamos incluídos.


                                                                                

ed.22 - Palestras


Novembro

Segundas - 20h
Dia 05 - Necessidade da Educação Religiosa - Osvaldo Coltri
Dia 12 - Formação da Mentalidade Cristã - Luis Menezes
Dia 19 - A Reforma Íntima- Glaucia Savin
Dia 26 - O Evangelho no Lar - Lucia Nascimento

Quartas - 12h
Dia 07 - Espiritismo e Saúde - Sandra Dourado
Dia 14 - Pai Nosso - Maria Inês Guitti
Dia 21 - Causa das Aflições - Anamaria Racy
Dia 28 - Valor da Prece - Lúcia Andrade

Quintas - 20h
Dia 01 - Necessidade da Educação Religiosa - Marcelo Saad
Dia 08 - Formação da Mentalidade Cristã - Marcelo Saad
Dia 15 - FERIADO
Dia 22 - A Reforma Íntima - Laura Moretti
Dia 29 - O Evangelho no Lar - Umberto Bisconti

Sábados - 10h
Dia 03 - FERIADO
Dia 10 - Caracteres do homem de bem - Ana Marina
Dia 17 - FERIADO
Dia 24 - O Que Buscar na Casa Espírita - Silvia Coqueiro

Dezembro
Segundas - 20h
Dia 03 – A Ideia de Deus – Marcelo Saad
Dia 10 – As Vidas Sucessivas e os Mundos Habitados - Passarinho
Dia 17 – Civilizações em Crise – Lúcia Andrade

Quartas - 12h
Dia 05 – Ação e Reação – Lucia Andrade
Dia 12 – O Sal da Terra – Maria Inês Guitti
Dia 19 – O Natal – Wilma Badan

Quintas - 20h
Dia 06 – A Ideia de Deus – Francisco Panachão
Dia 13 – As Vidas Sucessivas e os Mundos Habitados – Luis Menezes
Dia 20 – Civilizações em Crise – Wilma Badan

Sábados - 10h
Dia 01 – A Missão dos Pais – Laura Moretti
Dia 08 – Ter e Ser – Wilma Badan
Dia 15 – A Visão Espírita do Natal – Lucia Andrade








ed.22 - Programação


Sandra Dourado, Esterlita Moreira e Maria Inez Batista Araújo


Doutrinária

Curso de iniciação ao estudo do espiritismo
Oferece ao aluno conhecimentos básicos da doutrina espírita, para que ele possa ingressar nos cursos de Educação Mediúnica ou de Evangelho. Quartas-feiras das 15h às 16h30 e das 20h às 21h30.

Curso de educação mediúnica
Visa educar e treinar o médium através de estudo e do exercício da prática mediúnica, proporcionando segurança no processo das manifestações espirituais.
1º e 2º ano, quartas-feiras das 20h às 22h.

Curso: conhecendo e entendendo o evangelho
O curso nos dá a base para a análise do Evangelho, sobre o prisma científico, filosófico e nos ensina a colocar em prática, no nosso dia a dia, os ensinamentos de Jesus. 1º e 2º ano, quartas-feiras das 20h às 21h30.

Curso de educação espírita para infância e juventude (evangelização)
Sábados das 10 às 11h30 (das 10h às 11h haverá palestra e passe aberta ao público), faixa etária: 3 a 18 anos.
Inscrições permanentes.

Atendimento fraterno
Destinado a qualquer pessoa que procure a casa espírita. Visa esclarecer e orientar, de forma preliminar, sobre o contexto espírita, além de encaminhar para atividades e atendimentos segundo suas necessidades.
Segundas e quintas-feiras às 20h.
Quartas-feiras às 13h.

Palestras e passes
Segundas e quintas às 20h, quartas às 12h e sábados às 10h.

Filantrópica

Curso para gestantes
Informação e acolhimento a gestante, o programa do curso é apresentado em seis encontros por uma equipe multidisciplinar voluntária, composta por profissionais das áreas de psicologia, nutrição, pedagogia, serviço social, educação, fisioterapia e enfermagem. Quartas-feiras, das 15h às 17h. Inscrições abertas.

Oficina de costura, tricô e crochê
Cursos gratuitos para confecção de casaquinhos e mantas para compor o kit enxoval do bebê. Produção de peças para o bazar interno. Terças e quintas, 14h30 às 16h30.

Oficina de artesanato
Produção para o bazar interno.
Terças e quintas, das 14h30 às 16h30.

Educacional

Curso de informática básica I
Quartas e quintas das 19h30 às 21h
e sábados das 10h às 11h. Proporciona a inclusão digital do aluno

Curso de Informática
Introdução à internet
Terças-feiras das 20h às 21h30. Permite acesso à internet e redes sociais.

Curso de inglês
BÁSICO: quartas das 18h50 às 19h50.
INTERMEDIÁRIO: segundas das 18h45
às 19h45. INTERMEDIÁRIO AVANÇADO: quartas das 18h50 às 19h50. Oferece uma aproximação com a língua inglesa, abrindo portas para um mundo globalizado.

Curso de alfabetização para adultos Oficina de leitura e escrita
Terças, quartas e quintas das 14h30
às 16h30. Proporciona a educação básica através do conhecimento das letras e da leitura com interpretação de textos.


Aviso Importante

O IEE estará fechado entre os dias 22 de dezembro e 1º de janeiro de 2013, não havendo, portanto, nenhuma atividade em suas dependências.
A partir do dia 02 de janeiro voltarão a funcionar a secretaria, livraria e biblioteca.
Os trabalhos públicos, como palestras, passes e atendimentos, reiniciarão a partir do dia 7 de janeiro.
Diretoria Executiva

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ed.22 - Aconteceu


No dia de Allan Kardec, 03/10, Chico Xavier

foi eleito o brasileiro mais importante

de todos os tempos



Na noite do dia 3 de outubro, em referendo promovido pelo SBT, Chico Xavier foi eleito, com 71,4% dos votos, o “brasileiro mais importante de todos os tempos.”
Concorrendo com dois finalistas, dos considerados 100 maiores brasieliros da história, Chico, através de escrutínio popular, venceu a Princesa Isabel, que assinou a Lei Áurea, e o Santos Dumont, denominado o “pai da aviação”.
Nas semanas anteriores, em confronto direto, já havia superado a Irmã Dulce, grande missionária da Bahia, e Ayrton Senna, um dos maiores desportistas do Brasil e do mundo.
Chico Xavier, pela sua vida extraordinária, deixou de ser ele mesmo, para ser um dos maiores símbolos da fé de todos os tempos, num momento em que a humanidade carece de fé.
Sigamos o seu exemplo,  trabalhando e servindo ao próximo, junto à Jesus.

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ed.22 - Vai Acontecer


Confraternização de final de ano 

Convidamos toda a comunidade do IEE a participar do Encontro de Confraternização, que acontecerá dia 5/12, às 20hs, com palestra de Terezinha de Oliveira abordando o tema “Como um grão de mostarda: falando sobre a fé”.


Bazar do Bem Possível - 13ª Edição

As oficinas de artesanato e costura do IEE vão participar da próxima edição do Bazar do Bem Possível, promovido pelo Clube Pinheiros. O evento contará com a presença de 113 ONGs, que vão apresentar o seu trabalho social e oferecer ao público produtos artesanais confeccionados por voluntários de suas oficinas de trabalhos manuais.
O evento ocorrerá nos dias 30 de novembro, 01 e 02 de dezembro, das 10h às 19h.
O endereço do Clube Pinheiros é Rua Tucumã, 32. A entrada é gratuíta e deve ser feita pelo Salão Social do clube.
Divulgue e prestigie!


Festa de Natal do Programa de Sacolinhas

A tradicional festa de Natal para entregar as sacolinhas às crianças do Projeto Gestantes acontecerá no dia 09 de dezembro, domingo, das 10 às 14h. Ofereceremos lanche festivo com a presença do Papai Noel.
Convidamos a todos que quiserem ajudar como voluntários na organização e execução da festa para inscreverem-se no setor de filantropia até 30 de novembro.

Participe e colabore!
Vamos fazer o Natal mais alegre para as famílias do Projeto de Gestantes do IEE.

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